14 Ago 2014 a 17 Ago 2014

Bons Sons’14 tem o cartaz completo

O BONS SONS’14 apresenta os últimos 9 nomes do seu cartaz agora completo com as 55 bandas anunciadas. Um cartaz que espelha a diversidade da música portuguesa, desde as suas diferentes origens e influências às suas linguagens actuais, num festival pensado para todas as idades.

Nesta edição, o BONS SONS junta-se à Associação Megafone para acolher a noite de atribuição dos prémios anuais desta associação que protege o legado de João Aguardela.

Noite Prémios Megafone

Megafone 5 é o nome de um projecto sem fins lucrativos que tem como objectivo celebrar, homenagear e difundir o trabalho e as ideias de João Aguardela. O trabalho do colectivo passa, entre outras coisas, pela manutenção do site que perpetua a música de João Aguardela e pela organização anual dos Prémios Megafone. À Associação Megafone 5 interessa dar estímulos e visibilidade a quem dedicadamente trabalha no âmbito da tradição musical portuguesa.

A 2ª edição dos Prémios Megafone está inserida no Festival Bons Sons. A Noite Prémios Megafone está marcada para 14 de Agosto, e conta com a arte de bem receber do teatro de rua Artelier?, com a actuação dos três nomeados ao Prémio Megafone Música e da banda vencedora do Prémio em 2010 – Galandum Galundaina – culminando com DJ Megafone (Luis Varatojo + Ricardo Alexandre) a evocar o trabalho de João Aguardela e a celebrar a música portuguesa.

Artelier?

Companhia de teatro de rua que conta já com 10 anos na perspectiva de fazer coincidir a criação de objectos artísticos contemporâneos e de vanguarda com a cultura popular e a animação festiva. Utilizam as diferentes disciplinas artísticas para além dos seus compartimentos clássicos.

Galundum Galundaina

Este grupo de música tradicional mirandesa foi criado com o objectivo de recolher, investigar e divulgar o património musical, as danças e a língua das terras de Miranda. Estabelecem a ligação perfeita entre a antiga geração de músicos e a geração mais jovem e asseguram a continuidade da rica tradição cultural desta região, que durante anos correu o risco de se perder. Cada concerto é um verdadeiro festim de intensa celebração.

DJ Megafone

Luís Varatojo (músico de A Naifa, Peste&Sida, Despe e Siga e Linha da Frente) e Ricardo Alexandre (jornalista, Director Adjunto de Informação da RDP) são dois dos elementos da Associação Megafone 5. Enquanto DJ Megafone irão evocar o trabalho de Aguardela nos álbuns Megafone, intercruzando com outras músicas, in uências, raízes e futuros da criação portuguesa.

Nobody’s Bizness

Os lisboetas Nobody’s Bizness surgem da vontade de resgatar as lendas dos blues ao pó dos tempos e às estrias de velhos 78 r.p.m.. Já com 10 anos de estrada e no seu segundo álbum – “Donkey” – a sua própria criatividade traz a visão de uns blues novos, cruzados com a folk norte-americana, o jazz ou a música country.

Sopa de Pedra

Grupo vocal feminino dedicado ao canto a capella de canções de raiz tradicional. Surgiram no Porto, em 2012, graças à inquietação de nove jovens, com diversos graus de estudos e experiências musicais e artísticas. Desejando interpretar com rigor artístico a música tradicional portuguesa, procuram avivar-lhe a frescura por meio de novas harmonizações e arranjos polifónicos que exploram a sua complexidade, riqueza e profundidade.

Ana Cláudia

Ana Cláudia poderia ter sido bailarina, actriz e até trapezista, mas a música falou mais alto e licenciou-se em Jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa. Além de cantar em várias formações musicais ligadas às raízes tradicionais portuguesas e ao Jazz, Ana Cláudia tem as suas músicas originais. Se lhe perguntarem que tipo de música faz, ela não sabe responder. Dir-vos-á que canta coisas bonitas em português.

Música para crianças – Canto Firme

As manhãs do Festival têm a sua programação dedicada aos mais novos, com sessões de “música para bébes”, “concertos didácticos” para juntar pais e lhos a aprender mais sobre música e o “(Des)concerto dos Resíduos” onde a música sai dos mais improváveis objectos. A Associação Canto Firme de Tomar proporciona este programa onde a música é a base para vivência de novas experiências.

Marko i Blacky Orkestar

Banda portuguesa que toca música tradicional dos balcãs assim como músicas originais de influência balcânica. Tocam a fanfarra em qualquer lado, sempre com a energia característica deste inebriante estilo de música e com o espírito de partilha dessa energia com o público.

Holy Nothing

Em palco são 6 mãos que se passeiam descontroladamente entre sequenciadores, caixas de ritmos, computadores, controladores, processadores de efeitos, teclados e também uma guitarra e um baixo. Holy Nothing é som que se entrelaça com imagem, mesclando sem preconceitos o analógico e o digital. Uma sonoridade perfeita para uma pista de dança escura.

Sai de 4

Armada Guerra My Ass era o nome óbvio e chegou a estar em cima da mesa à volta da qual se juntaram para congeminar o assalto a Cem Soldos. Soava bélico o seu ciente e a ocasião não exigia menos que isso. Mas um DJ set conjunto merecia uma designação mais gráfica. Mais fiel ao que vai acontecer a quem estiver na noite de encerramento dos Bons Sons. Se cada um por si é o que é, e Lisboa não os deixa mentir, imaginem como será a quatro. Durante pelo menos quatro horas. Quem lá estiver “sai de quatro” e o nome tinha de ser esse.

Joana Gama

A obra “Viagens na minha Terra”, de Fernando Lopes-Graça, dá o título a este recital de piano de Joana Gama. Com melodias provenientes da música tradicional portuguesa, esta obra é pautada por uma imensa frontalidade, por vezes quase rude, no discurso musical.

Fonte: Press Release Bons Sons


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