14 Jul 2022 a 16 Jul 2022

Os Foals são a primeira confirmação do Super Bock Super Rock 2020

Os Foals são a primeira confirmação do Super Bock Super Rock 2020

O Super Bock Super Rock estará de regresso ao cenário idílico junto à praia do Meco, em Sesimbra, nos dias 16, 17 e 18 de julho de 2020. Na 26ª edição, volta a apostar num cartaz coeso, pensado para os amantes da boa música e sempre atento às tendências do momento, apresentando talento emergente nacional e internacional, e claro, grandes nomes de referência. Assim o comprova a primeira confirmação para o cartaz: os britânicos Foals atuam dia 18 de julho no Palco Super Bock.

Nos territórios mais alternativos do rock, não há dúvida de que os Foals são uma das bandas mais criativas e estimulantes dos últimos 15 anos. Tudo começou em Oxford, quando Yannis Philippakis (guitarra) e Jack Bevan (bateria), amigos de longa data, decidiram formar mais um grupo, depois do fim de um outro projeto em comum, os saudosos The Edmund Fitzgerald. Andrew Mears (voz), Jimmy Smith (guitarra) e Walter Gervers (baixo) juntaram-se aos dois amigos e assim nasciam os Foals, nome que vem da etimologia do apelido Philippakis. Depois do lançamento do primeiro single, “Try This on Your Piano”, Andrew sai da banda, Edwin Congreave toma conta dos teclados e Philippakis assume o papel de vocalista. Com a formação definida (mais tarde, o baixista Walter também sairia) o passo seguinte foi assinar pela Transgressive Records e lançar “Hummer” e “Mathletics”, singles que aumentaram (e muito) o burburinho sobre as qualidades da banda. Em 2008, o disco de estreia, “Antidotes”, confirmava essas boas expectativas do público e da crítica. Gravado em Nova Iorque e produzido por Dave Sitek, guitarrista dos TV on The Radio, o disco mostrava uma banda comprometida com a sua própria liberdade Os registos seguintes, “Total Life Forever” (2010), “Holy Fire” (2013) e “What Went Down” (2015), elevaram a fasquia em termos artísticos e consolidaram a própria linguagem do grupo, entre mil e uma influências. Krautrock, indie rock, dance-punk, math rock, pós-punk e até techno, tudo contribuiu para um som difícil de categorizar, ora mais livre e experimental, ora capaz de cativar um público cada vez mais alargado. 2019 é o ano do regresso aos discos, com aquele que é o mais ambicioso de todos os registos da banda. “Everything Not Saved Will Be Lost”, uma obra monumental, dividida em duas partes, editadas em dois momentos diferentes, mostra uma banda no topo das suas capacidades – “Everything Not Saved Will Be Lost – Part 1” foi nomeado para um Mercury Prize e já ganhou o prémio de melhor disco do ano para a revista Q. “Exits” ou “In Degrees” são duas das canções que prometem conquistar o público português no verão de 2020, em mais um Super Bock Super Rock.

 

Fonte: Press Release


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