14 Ago 2014 a 17 Ago 2014

O Festival Bons Sons fervilha com a actualidade da música portuguesa

O Festival Bons Sons fervilha com a actualidade da música portuguesa

Desde a primeira edição, em 2006, que o Festival BONS SONS faz da música portuguesa motivo de encontro e celebração, e antecipa todo entusiasmo em torno de muitos dos projecto musicais que marcaram presença nas suas edições.

Nesta edição, entre 14 a 17 de Agosto, em Cem Soldos (Tomar), o Festival BONS SONS promete aquecer o verão com quatro dias dedicados à música e à cultura portuguesa.

Num total de 55 espectáculos distribuídos por 8 palcos convivem o virtuosismo das guitarras, o actual tradicional e as variações dos portugueses de agora, como o comprovam as mais recentes confirmações:

António Chaínho. 
Corriam os anos sessenta e António Chainho, alentejano e no vigor dos vinte anos, logo demonstrou o seu virtuosismo na guitarra. Ela seria a sua noiva para o resto da vida. Com a modéstia que é reconhecida aos grandes, chama os maiores artistas para consigo partilhar a música. A acompanhar vozes do fado, a dividir o palco com outros virtuosos da guitarra, a emprestar a sonoridade inconfundível das 12 cordas a outras sonoridades do mundo, o Mestre António Chaínho é incansável na reinvenção da guitarra portuguesa.Sempre pronto a apostar nos novos valores, continua a surpreender.

Peixe. O álbum em nome próprio, “Apneia”, surgiu em 2012. Mas, antes disso, Peixe foi membro fundador de Ornatos Violeta,onde foi guitarrista e compositor, e de Pluto, Zelig e DEB (jazz). Em 2008 criou a Orquestra de Guitarras e Baixos Eléctricos com o apoio do serviço educativo da casa da música e escreve regularmente bandas sonoras para peças de teatro e filmes de cinema.

Vira Casaca. Com toda a virilidade que é associada à região do pampilho, preparam-se para atear um desmesurado baile popular. O Folclore Rock fica a cargo dos escalabitanos Afonso (teclas e sal grosso), Rafael (baixo e dedos esmeraldinos), Tiago (bateria e o que mais desejares) e Verde (voz, guitarra e pílula do dia seguinte).

Lavoisier. Roberto e Patrícia influenciam-se mutuamente e captam as sensações que música lhes traz. Partilham o espírito de Giacometti, de Lopes-Graçae do movimento Tropicalista. Juntos avançam na direcção da sua expressão musical sem medos ou preconceitos.

Reportório Osório. Um desfiar de histórias pessoais no masculino, quase sempre íntimas, do dilema ao dilúvio em poucas estrofes. O Reportório Osório é uma colecção de canções que aliam a escrita de Luís Fernandes à música de Luís Cardoso.O Reportório traz o quotidiano das relações afectivas na forma de canções irónicas, em que a teatralidade da interpretação só reforça o perfil de cada personagem.

Mara. A sua música baforada entre a guitarra flamenca e a portuguesa torna-se um híbrido musical onde a voz se tece na harmonia.Mara não se trata só de um fado, mas simde uma cultura que absorve múltiplas raízes de uma Ibéria sonora.

Simão Costa
. Simão é músico, compositor e pianista. Desenvolve projectos de criação audiovisual, que se caracterizam pela investigação em tecnologias interactivas ao nível do som, da imagem e da luz, levando a arte digital contemporânea ao quotidiano das pessoas.

Los Waves. Formados em Londres em 2012 por Jorge da Fonseca e José Tornada, o ritmo actual da capital urbana marca a sua música com uma intrincada e harmoniosa fusão de experiências a viver em praias desertas, deambulações pela América do Sul e Oceano Índico. Los Waves criam uma paisagem sonora com pinceladas de indie, psicadélico e étnico pop.

Bons Rapazes + Fernando Alvim .Norte e Sul. Lisboa e Porto. Álvaro Costa e Miguel Quintão Bons Rapazes separados por 300 Km. Dois dos maiores comunicadores da rádio nacional num frente-a-frente com música pelo meio. A apitar o jogo temos Fernando Alvim, moderador imparcial e reputado mestre-de-cerimónias capaz de dominar a contenda.

Fonte: Press Release Bons Sons


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Mais sobre: António Chainho, Bons Rapazes, Fernando Alvim, Lavoisier, Los Waves, Mara, Peixe, Reportório Osório, Vira Casaca


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