Jamie Cullum confirmado no MEO Marés Vivas a 18 de Julho
O multifacetado pianista, cantor e compositor Jamie Cullum vai actuar no MEO MARÉS VIVAS no dia 18 de Julho, dono de uma presença em palco bastante invulgar, promete agitar bem as marés.
O músico britânico, um astro maior do Jazz, deixou a sua marca no mundo da música através da sua originalidade e criatividade: sabe como ninguém polvilhar o Jazz com sons contemporâneos e Pop. Mas sem esquecer a multiplatina com “Twentysomething”, todo o seu conhecimento e amor pela música que o fizeram crescer nos palcos de todo o mundo.
Aos 19 anos Jamie Cullum grava o seu primeiro álbum “Heard it all Before”, numa edição de autor limitada a um número muito reduzido de exemplares. Foram nomes como Herbie Hancock ou Miles Davis que o inspiraram e hoje Jamie Cullum, compõe, grava e actua – num estilo só seu e é por isso considerado o artista de Jazz britânico mais bem-sucedido de sempre, tendo já vendido mais de 10 milhões de álbuns em todo o mundo.
Esqueleto de Jazz e pele de Pop – assim o é Jamie Cullum. Venceu um Grammy, dois Globos de Ouro, dois GQ Man of the Year, três Brit, três Sony Radio e entre tantos outros prémios e nomeações, Jamie Cullum é um caso de sucesso em todo o planeta. O à vontade em palco a que nos habituou constitui uma marca nos seus espectáculos e tem por isso todos os olhos postos em si.
Depois do segundo álbum, “Pointless Nostalgic” (2002), a notoriedade de Jamie Cullum subiu em flecha, o que valeu ao jovem britânico um contrato com a Universal. O primeiro registo lançado pela nova editora, “Twentysomething” (2003), alcançou o galardão de Disco de Platina e tornou-se no disco de estúdio mais vendido de sempre no Reino Unido, por um músico de Jazz, muito por conta de temas como o original ‘All At Sea’ e as versões de ‘Everlasting Love’ (U2, Gloria Estefan) e do clássico ‘Singing In The Rain’, imortalizado no musical com o mesmo nome. ‘High And Dry’ (Radiohead) e ‘Frontin’ (Pharell Williams) são outros temas recriados com assinalável mestria pelo “menino-prodígio” nos primeiros anos de carreira. A quarta longa-duração, “Catching Tales” chegou passado dois anos. Composto por um alinhamento misto, dividido entre originais e versões, como é habitual na carreira de Cullum, deu como frutos os singles ‘Mind Trick’, ‘Photograph’ e ‘Get Your Way’. Em Novembro de 2009 chega o novo álbum, “The Pursuit”, no qual Jamie Cullum volta a deslumbrar. ‘I’m All Over It’ e a versão de ‘Don’t Stop The Music’, de Rihanna, são os cartões-de-visita do quinto trabalho do músico, que serve de base à digressão europeia com passagem garantida por Portugal.
Em 2011 lança “Momentum” que já granjeou, entre outros, a “Rising Star”, prémio reconhecido pelo evento The British Jazz Awards. Mais recentemente lançou o álbum “Interlude”: este novo álbum foi produzido por Ben Lamdin, que trabalha sob o nome Nostalgia 77 e centra-se numa sonoridade jazz. “Interlude” ainda conta com a participação de Laura Mvula e Gregory Porter, que participa no primeiro single “Don’t Let me Be Misunderstood”.
O MEO MARÉS VIVAS no dia 18 de Julho, no palco MEO prepara-se para receber Jamie Cullum, com a garantia de um grande concerto. A personalidade de Jamie Cullum é, no mínimo eclética.
O seu programa de rádio é o mais escutado pelos aficionados do género na Europa – BBC RADIO 2.
“Interlude” – são 12 novas canções, gravadas à maneira antiga, como nos primórdios do jazz, numa só sala e com músicos de eleição.
Neste novo trabalho, Jamie põe também em uso outra das suas paixões, a fotografia. Com a ajuda do fotógrafo e amigo Michael Agel, o músico partilha no disco e no seu livreto alguns exemplos do seu talento atrás da câmara.
A estrela maior do Jazz, Jamie Cullum, dia 18 de Julho no MEO MARÉS VIVAS.
Fonte: Press Release PEV Entertainment
Foto: Paul Williams