Festival Bons Sons com boa música portuguesa para todos os públicos
A aldeia de Cem Soldos, Tomar, prepara-se para receber, entre 14 e 17 de Agosto,um total de 55 espectáculos que compõem o mais completo cartaz de música portuguesa,pronto para acolher as palmas de todos os públicos. São oito os palcos que recebem os vários representantes das linguagens sonoras que vão do tradicional ao contemporâneo.
Esta edição do Festival BONS SONS enriquece-se com mais 9 nomes, de géneros diversos, afirmando-se como evento incontornável da expressão da boa música portuguesa.
Ricardo Ribeiro. Nascido na Ajuda, desde os nove anos que canta o fado.É sem dúvida um dos mais destacados valores da jovem geração de fadistas portuguesa. O seu último registo “Largo da Memória”, com forte influência árabe, foi considerado dos melhores do ano pela imprensa especializada.
Amélia Muge. A sua música junta tradição e inovação,partindo da música tradicional portuguesa e africana para alcançar uma grande modernidade. É cantora, instrumentista, compositora e escritora de letras para canções portuguesas, tendo composto para cantores como Camané, Ana Moura, Pedro Moutinho, Mísia ou Gaiteiros de Lisboa.
Norberto Lobo + João Lobo. Assente na guitarra de 12 cordas de Norberto e na bateria de múltiplos recursos de João, lançaram em duo o álbum “Mogul de Jade”. Estas canções não se limitam ao conforto do méritodos seus intervenientes, e trilham novas formas, tão intrigantes quanto apaixonantes.
Os Capitães da Areia. São quatro os capitães aos comandos destepopde bater com o pé.“A Viagem dos Capitães da Areia a bordo do Apolo 70” marca o regresso dos Capitães da Areia que continuarão a insistir nos ténis brancos para os passeios na Avenida de Roma.
Torto. Um trio de rock (baixo, guitarra e bateria) formalmente instrumental, formalmente faminto!Sem voz, sem refrões, nem flautas, sente-se uma enorme cumplicidade entre estes rapazes que vertem nas diferentes músicas uma energia sempre original, capaz de nos embalar.
Mila Dores. Mila tem um percurso que passou pelo jazz e pela música clássica indiana. Mas encontrou a sua voz a cantar em português. As palavras que canta são da sua autoria. Cantam um misto de verdades e histórias que lhe são próprias e de todos à nossa volta.
Tiago Sousa. “Samsara”, na cultura oriental, é o ciclo repetitivo da vida: nascimento, morte e reencarnação. É também o nome do seuprimeiro disco de piano solo.Pianista e compositor do Barreiro, com discografia desde 2006, combina a herança clássica com as ideias da periferia pop/rock.
First Breath After Coma. Com uma maturidade composicional incomum numa formação com músicos tão jovens, nunca esconderam a sua forte paixão pelo pós-rock mas não conseguem fugir ao formato de canção onde a melodia e a voz se cruzam com a intensidade própria do género que os inspira.
Moullinex. Se existe uma característica comum em toda a boa música é a sua capacidade para esmagar fronteiras entre géneros, pistas de dança e sófas, doze polegadas e clips do Youtube. É aqui que entra Moullinex, ou Luís Clara Gomes, que se divide entre as pistas de dança de Lisboa (Lux) e Munique.
Estes nomes juntam-se aos já anunciados Sérgio Godinho, Gaiteiros de Lisboa, JP Simões, Gisela João,Noiserv, Samuel Úria, Capicua, BrassWiresOrchestra e Memória de Peixe.
Fonte: Press Release Bons Sons
