Em conversa com os Brass Wires Orchestra, a orquestra sem maestro

Dizem que são a banda mais bonita do planeta, eu chamei-lhes hipster.

Modéstia e piadas mainstream à parte, os Brass Wires Orchestra já actuaram em Londres e passaram pelos mais variados palcos e festivais em Portugal. O nome é complicado, mas a história não. Juntaram-se todos no Miradouro do Adamastor para tocar e cantar umas covers e duas miúdas canadianas sugeriram o nome “Brass Wires” – metais e cordas – e o “Orchestra” veio depois.

São nove amigos que se vestem de forma peculiar, tocam instrumentos requintados e lançaram recentemente o primeiro álbum de originais – Cornerstone. Mas eles querem mais, muito mais. E nós também, por isso estivemos a conversar com Miguel da Bernarda e José Valério no pátio do The Decadente.

É ou não é uma cena hipster?

Agradecimento ao The Decadente pela disponibilização do espaço para a realização desta entrevista.

Mafalda Saraiva  

Eu sei lá resumir-me numa frase. Mas escrevo muitas no meu blog.


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