19 Mai 2016 a 29 Mai 2016

Black Lips, Boogarins, Metz, Real Estate e Hinds no Rock In Rio

Black Lips, Boogarins, Metz, Real Estate e Hinds no Rock In Rio

Durante os cinco dias de Rock in Rio-Lisboa 2016, o Palco Vodafone vai ter a presença de 15 bandas.

Cada dia contará com três atuações: um cabeça de cartaz internacional, uma banda de relevo nacional e uma jovem promessa portuguesa, cujos nomes vão ser revelados em breve (ver Vodafone Wild Card).

Black Lips

  • A banda de Atlanta, Estados Unidos, surgiu em 1999 e o disco homónimo de estreia foi lançado em 2003;
  • O garage rock – de guitarras ritmadas e bem audíveis, tocadas de forma indomável – foi sempre a imagem de marca da formação, mas são as canções mais melódicas que se fixam nos nossos ouvidos. “Bad Kids”, “Veni Vidi Vici”, “Oh Katrina” e “Boys in the Wood” são alguns dos temas mais conhecidos e exemplo disso mesmo;
  • Ao vivo são conhecidos pelas atuações irreverentes e altamente eletrizantes, que culminam sempre com a plateia mais próxima do palco extasiada e bastante suada.

Keep Razors Sharp

  • Os Keep Razors Sharp são uma superbanda nacional, composta por Afonso (Sean Riley & The Slowriders), Rai (The Poppers), Bráulio (ex-Capitão Fantasma) e Bibi (Pernas de Alicate, entre outros);
  • O disco homónimo de estreia saiu em outubro de 2014;
  • Com uma sonoridade entre o psicadelismo, o shoegaze e o pós-rock, os dois singles de estreia “I See Your Face” e “9th” tornaram-se sucessos radiofónicos e valeram-lhes a aposta nacional da revista Blitz para 2014.

Boogarins

  • É uma banda brasileira de rock psicadélico formada em 2012;
  • O disco de estreia surgiu em 2013, intitulado “As Plantas Que Curam”. O trabalho permitiu-lhes andar em digressão pela América do Sul, Europa e Estados Unidos, tendo inclusive atuado no prestigiado festival South by Southwest, no Texas;
  • Em 2015, a banda lançou o segundo álbum, “Manual”, e é este trabalho que trazem até ao Palco Vodafone do Rock in Rio-Lisboa 2016.

Sensible Soccers

  • Os membros dos Sensible Soccers juntaram-se em 2010 para fazerem umas canções e, de repente, aperceberam-se que se tinham tornado numa banda;
  • Depois de um par de concertos no início de 2011, editaram o EP de estreia no final desse ano, conquistando algum reconhecimento mediático por parte do público;
  • O primeiro longa-duração, “8”, acabou por sair em 2014 e a banda terminou esse ano com vários jornalistas especializados a elegerem o trabalho como o Melhor Disco nacional do ano;
  • Este mês lançam o segundo álbum, “Villa Soledade”, e será esse o mote do concerto no Palco Vodafone no Rock in Rio-Lisboa.

Metz

  • O trio canadiano, natural de Toronto, surgiu em 2008, mas o disco homónimo de estreia só chegou em 2012. Três anos depois, lançaram o segundo álbum, intitulado “II”;
  • Com os dois trabalhos, os Metz foram indicados para os Polaris Music Prize, um dos prémios de música mais importantes no Canadá;
  • A sonoridade da banda é marcada pelo rock agressivo, cheio de canções cruas, distorcidas, ruidosas, corrosivas e catárticas;
  • Orgulham-se de ser “uma boa banda ao vivo”. “Tocamos de forma coesa, como uma máquina”, diz com frequência o vocalista Alex Edkins.

Glockenwise

  • Quatro rapazes de Barcelos: Nuno Rodrigues, Cristiano Veloso, Rafael Ferreira e Rui Fiusa;
  • Depois da estreia “Building Waves” e de “Ileches” (2013), regressaram aos discos no final de 2015 com “Heat”, editado pela Lovers & Lollypops;
  • Com “Heat” confirmam que são um dos valores mais seguros e competentes do rock português atual;
  • Em 2011, o single ‘Scumbag’ foi a primeira música a passar na Vodafone FM.

Real Estate

  • Naturais de New Jersey, os Real Estate surgiram em 2009, ano em que lançaram o primeiro disco. Seguiram-se “Days” (2011) e “Atlas” (2014);
  • Sediados em Brooklyn, a banda norte-americana aposta em sonoridades da dream pop e folk psicadélica, com canções intimistas e nostálgicas.

Capitão Fausto

  • Os lisboetas Capitão Fausto lançaram o disco de estreia, “Gazela”, em 2013. Os refrões certeiros e as guitarras ritmadas conquistaram público e crítica;
  • No ano seguinte editaram “Pesar o Sol” e, no segundo disco, mudaram um pouco de direção, revelando o amadurecimento da sua sonoridade, em muito influenciada pelas referências psicadélicas de uns Pink Floyd ou Tame Impala;
  • Em simultâneo criaram mais duas bandas: os Modernos e os Bispo, com o objetivo de experimentarem novas abordagens, tocarem mais ao vivo e, assim, ganharem rodagem de estrada;
  • Estão atualmente em estúdio a terminar o terceiro disco de originais e já deverão apresentar composições novas no concerto no Palco Vodafone;
  • São considerados pela crítica especializada uma das mais fortes promessas da música nacional, com elogios rasgados vindos de consagrados como Zé Pedro (Xutos & Pontapés), Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta) ou Rui Reininho (GNR).

Hinds

  • Formado por quatro amigas, a banda de Madrid surgiu em 2011, mas o disco de estreia, “Leave me Alone”, só chegou este ano;
  • O álbum aposta na sonoridade lo-fi, equilibrando melodia pop com ritmos rasgados de rock’n’roll;
  • Apesar da curta carreira, as Hinds já conquistaram a atenção de consagrados como Bobby Gillespie (Primal Scream) e Patrick Carney (Black Keys);
  • Nos próximos meses vão andar em digressão com os Libertines, Vaccines e Black Lips.

B Fachada

  • B Fachada é o nome artístico do cantautor e multinstrumentista Bernardo Cruz Fachada;
  • É um dos mais produtivos músicos nacionais, já tendo lançado desde 2007 mais de dez discos. “Deus, Pátria, Família”, “Há Festa na Moradia”, “B Fachada é para Meninos” e “Criôlo” são algumas das suas edições mais aclamadas;
  • De álbum para álbum revelou sempre um fascínio pelo risco, ao mudar de registo com frequência. Essa mutação constante assumiu-se de várias formas: ao aprofundar as raízes da música tradicional portuguesa com a viola braguesa, ao explorar num disco só o piano para compor ou ao fazer um álbum para crianças;
  • Em 2012 revisitou a primeira obra de Sérgio Godinho, “Os Sobreviventes”. O disco de versões – feito a meias com Minta e João Correia – recebeu elogios da crítica e do próprio Sérgio Godinho;
  • Ainda em 2012 editou “O Fim”, anunciando uma ausência sabática de dois anos. Regressou em 2014 com “B Fachada”.

Vodafone Wild Card

O Vodafone Wild Card é a grande novidade deste ano do Palco Vodafone.

Nos últimos anos temos assistido ao aparecimento de cada vez mais talentos nacionais. Em 2011, os Capitão Fausto surpreenderam com o disco de estreia “Gazela”, repetindo o feito em 2014 com “Pesar o Sol”. Antes do quinteto lisboeta, B Fachada já mostrava que cantar em português compensa e que o cunho autoral das suas composições conquista o público. Dois exemplos de vitalidade no panorama musical português, que tem crescido ao longo dos anos.

É nesta lógica que a Vodafone decidiu criar em parceria com a Vodafone FM os Vodafone Wild Card, um acesso direto para a Cidade do Rock. A Vodafone vai apostar em cinco nomes que têm vindo a ganhar espaço no mundo da música portuguesa, convidando-os para atuar no Palco Vodafone. O objetivo é manter o espírito que tem caracterizado a Marca e a rádio ao dar visibilidade aos novos talentos nacionais.

O Vodafone Wild Card abrirá todos os dias o Palco Vodafone e as cinco apostas serão divulgadas em breve.

Fonte: Press Release Lift


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