Novas confirmações NOS Alive ’25: Mother Mother, Foster The People, Parov Stellar e Dead Poet Society
Há novidades no Passeio Marítimo de Algés! O NOS Alive’25 confirmou Mother Mother, Foster The People, Parov Stellar e Dead Poet Society para a edição do próximo ano.
Os canadianos Mother Mother e Sammy Virji actuam no Passeio Marítimo de Algés no dia 11 de julho.
Composta por Ryan Guldemond (voz, guitarra), Molly Guldemond (voz, teclados), Jasmin Parkin (voz, teclados), Ali Siadat (bateria) e Mike Young (baixo), os Mother Mother têm registado um crescimento verdadeiramente notável nos últimos três anos. O ano de 2022 catapultou a banda para um novo patamar de sucesso universal, impulsionado pelo lançamento do seu oitavo álbum de estúdio, “Inside”.
O single certificado como platina, “Hayloft II,” conquistou audiências em todo o mundo. No novo e impactante álbum “Grief Chapter” – o nono da banda –, o grupo canadiano eleva ainda mais as suas fronteiras criativas e musicais. Esta coleção de canções ousa arriscar, com uma abordagem ambiciosa tanto na composição como nos detalhes mais subtis, explorando temas profundos como a vida, a morte, o luto e a liberdade que vem da aceitação do inevitável.
Sonoramente, as doze faixas de “Grief Chapter” estão entre as mais robustas e impactantes da carreira dos Mother Mother, reforçadas por uma legião de novos fãs e pelos maiores palcos e espaços que têm acompanhado o recente e contínuo sucesso da banda. «O nosso instinto foi criar algo poderoso e cheio de impacto», afirma Ryan Guldemond, vocalista principal e letrista dos Mother Mother. «Não damos este momento por garantido – nem esta vida. Uma vida na música, a fazer o que amamos com aqueles que amamos.»
Os Foster The People estão confirmados na 17ª edição do NOS Alive. A banda de Mark Foster e Isom Innis sobe ao Palco Heineken no terceiro dia do festival, dia 12 de julho, no Passeio Marítimo de Algés.
Mark Foster encontrou um novo ponto de partida criativo com Paradise State of Mind, o mais recente álbum de Foster the People. Durante uma viagem ao Reino Unido em 2022, o músico reencontrou Paul Epworth, seu antigo colaborador, no icónico estúdio The Church, em Londres, e sem grandes expectativas começou a explorar novas ideias. O título do álbum surgiu no primeiro dia, com a criação da faixa principal em parceria com Epworth e o cantor Jack Peñate. Esse momento desbloqueou a criatividade de Foster, que se propôs a criar algo que fosse tanto uma experiência catártica pessoal quanto um espaço de cura e alegria para os ouvintes. Inspirado pela inovação musical dos anos 70 e 80, Foster incorporou elementos de funk, disco, gospel e jazz ao lado de sintetizadores e arranjos orquestrais para criar um som rico e multifacetado.
Com colaborações entre The Church, em Londres, e o lendário East West Studios, em Los Angeles, o álbum foi gravado em estúdios históricos, trazendo um equilíbrio entre autenticidade analógica e groove moderno. Músicas como “Lost in Space” e “Glitchzig” destacam-se por misturarem melodias dançantes com letras introspectivas, enquanto o álbum mantém uma vibração esperançosa como núcleo. Além da reinvenção sonora, Paradise State of Mind marca uma jornada pessoal para Foster, que enfrentou mudanças significativas em sua vida, incluindo a sobriedade e uma conexão mais profunda consigo mesmo. Essa transformação permitiu que ele criasse um álbum que celebra a simplicidade, a espiritualidade e o poder da música como veículo de esperança e cura, ao mesmo tempo que mantém a energia pulsante que convida à dança e à celebração.
Parov Stelar é a mais recente confirmação do NOS Alive’25, par atuar no dia 10 de julho no Palco Heineken. O fenómeno da música electrónica promete um concerto épico no Passeio Marítimo de Algés.
Marcus Fuereder, conhecido como Parov Stelar, é um dos artistas austríacos mais reconhecidos mundialmente, graças à sua fusão única entre música e arte. Pioneiro no género “Electro Swing”, já realizou mais de 1000 espetáculos ao vivo, incluindo concertos em festivais como NOS Alive, Coachella e Glastonbury, e em locais icónicos como o Alexandra Palace em Londres.
Desde o lançamento do EP Kisskiss e do álbum Rough Cuts em 2004, Parov Stelar tem vindo a conquistar uma notoriedade única com seu som inovador e a mistura de géneros. Com 10 álbuns de estúdio, 20 EPs e diversas colaborações com artistas como Lady Gaga, Lana Del Rey e Marvin Gaye, acumulou inumeros prémios como 10 Amadeus Austrian Music Awards e um sucesso global esmagador, com os hits como “All Night” (Dupla Platina em Itália).
Além de músico, Parov Stelar é também pintor, integrando arte e música em processos criativos paralelos. Formado em arte e design, utiliza técnicas tradicionais e digitais na pintura, que considera um contraponto tátil à música. O seu impacto transcende a música eletrónica, consolidando-se como um artista multifacetado e inovador e que sobe ao Palco Heineken no primeiro dia do NOS Alive’25.
Os Dead Poet Society são a nova confirmação na 17ª edição do NOS Alive. A banda oriunda de Boston, sobe ao Palco Heineken no terceiro dia do festival, dia 12 de julho, para a sua estreia no festival.
Os Dead Poet Society são uma banda de rock americana formada em Boston, Massachusetts, em 2013. Composta por Jack Underkofler (voz, guitarra), Jack Collins (guitarra), Dylan Brenner (guitarra baixo) e Will Goodroad (bateria), desde cedo começaram de forma independente num processo de auto-produção e auto-gravação das suas canções, incluindo os dois EPs aclamados pela crítica.
Numa entrevista de 2016 à Beyond The Stage Magazine, o vocalista Jack Underkofler descreveu o som da banda como “indie rock pesado” num contraste entre riffs de guitarra pesados e afinados para baixo com refrões e versos suaves e adjacentes ao pop. Nesse mesmo ano, a sua música foi descoberta pelo influente canal mexicano do YouTube Pepe Problemas, chamando a atenção de outra banda de rock em ascensão, Sputnik, que os convidou para banda de suporte na sua digressão nacional pelo México.
Nos dois anos seguintes, a banda fez várias digressões pelo México, construindo uma forte base de fãs. A sua estreia nos EUA aconteceu em 2018, quando a equipa editorial do Spotify adicionou o single “American Blood” às suas listas de reprodução, depois de a banda ter construído um forte seguimento orgânico nas redes sociais e nas plataformas de streaming.
Josh Katz, da banda Badflower, foi um dos primeiros fãs da banda, nomeadamente da canção “CoDA”, que defendeu junto da sua editora Big Machine entre outras, resultando no interesse de várias editoras, incluindo a Spinefarm, onde mais tarde assinaram contrato e lançaram o seu álbum de estreia -!- em 2021. A banda iniciou uma digressão em nome próprio, esgotando mais de 1000 salas e tocando nos palcos principais dos maiores festivais de todo o mundo.