MEO Sudoeste apresenta Vila Santa Casa, Receção ao Campista e Novos Serviços
Os grandes nomes do cartaz do 21º MEO Sudoeste são já conhecidos e compõem o elenco perfeito para celebrar 20 anos do maior Festival do verão. Pelo Palco MEO vão passar grandes estrelas internacionais como o DJ número 1 do mundo, Martin Garrix; a dupla de produtores que tem vindo a dominar as tabelas de vendas à escala mundial, The Chainsmokers; Lil Wayne em estreia em Portugal; o fenómeno da pop, Dua Lipa; um dos nomes mais entusiasmantes do hip hop mundial, Mac Miller; dois dos DJs mais promissores da atualidade, Marshmello e Afrojack; e uma das maiores bandas de funk e soul das últimas décadas, os Jamiroquai.
O Palco LG aposta em grandes talentos da nova música nacional, que terá também uma importantíssima presença no Palco MEO. O Palco Moche X Spot leva ao MEO Sudoeste as maiores festas da noite pela mão da equipa do Festival Village, para um reencontro épico com a Tribo do maior Festival de verão.
Mas a programação não fica pelos palcos já conhecidos.
Durante uma semana, o MEO Sudoeste junta dezenas de milhares de jovens em torno da Música. É a Tribo, que vive, e convive, durante 9 dias no espaço do campismo do Festival, fazendo da Herdade da Casa Branca na Zambujeira do Mar a sua casa.
Com a programação no recinto a terminar na noite de sábado, dia 5 de agosto, os festivaleiros terão o dia 6 de agosto para tranquilamente se despedirem da melhor semana de férias de sempre, podendo deixar o campismo que, até às 20h00, terá todas as infra estruturas e serviços em funcionamento.
Para os 20 anos de Festival, este espaço foi ampliado, com o nivelamento de uma parte muito significativa da sua área, foi duplicada a área pavimentada das margens do Canal que serve de praia fluvial durante o Festival, foram criadas novas áreas de lazer e de programação, e reforçados os serviços ao público.
Na programação do 21º MEO Sudoeste, o campismo foi ainda a área eleita para albergar a grande novidade da programação deste ano, a Vila Santa Casa.
Nova Vila Santa Casa
A aposta nas artes performativas e na ligação com o espaço natural através da expressão criativa, envolvendo a comunidade local e os festivaleiros.
Se na edição passada a dança foi a novidade, com o novo Palco EDP, nesta edição o Festival abre portas às artes performativas e às artes plásticas.
Depois de várias edições apostando nos novos talentos da Música nacional, a Santa Casa, enquanto mecenas e impulsionador dos jovens artistas portugueses, aposta agora na inclusão de novas áreas de expressão artística, trazendo para o MEO Sudoeste as artes performativas e o estímulo à ligação criativa com o ambiente natural da Costa Vicentina.
Mas a inclusão não passa apenas por trazer outras artes para além da música. A Vila Santa Casapretende dar, construir e criar memórias de um espaço de partilha em comunidade, através de um espaço onde se promove o cruzamento entre práticas artísticas e inclusão social. Na Vila Santa Casa todos têm lugar, e tanto a comunidade local como os festivaleiros serão chamados a participar e a dar o seu contributo.
A programação passará por três vertentes: Performances, Oficinas e Instalações, cujos resultados práticos vão poder ver-se diariamente enquadrados no ambiente do Festival.
Segue-se a programação já confirmada. Programação completa a anunciar brevemente.
Vila Santa Casa – Performances
A procura de espectáculos que coabitem com um espaço não convencional, teve a curadoria de Mónica Talina, que nos trouxe grupos como Erva Daninha e Teatro do Vão.
E-NXADA
Co criação: Erva Daninha, Binaural/Nodar
Direção artística e conceção plástica: Vasco Gomes e Julieta Guimarães
Interpretação: Jorge Lix, Rodrigo Matos e Vasco Gomes
Iluminação: Romeu Guimarães
Composição sonora: Luís Costa
Espetáculo de circo contemporâneo que remete para a ruralidade, a sua desconstrução e imaginário sob um ponto de vista urbano e contemporâneo. Investigação artística através da relação do corpo e do objecto em cruzamento com a instalação plástica, composição sonora e iluminação.
COCK
Criação: Teatro do Vão
Encenação e direção plástica: Daniel Gorjão
Interpretação: João Cachola, Luís Garcia, Maria Jorge e Simão Rubim
Tradução: Marco Mendonça
Desenho de luz e direcção técnica: Sara Garrinhas
Demora um tempo até perceber – e na verdade ao perceber é porque o amor já passou e sobreviveu. O amor mata o ego, e então a gente deixa de ser gente para ser. E é pelo amor – combustível corrosivo, destrutivo, voraz, tão doce e letal. E é pelo amor: as guerras, as fugas, connosco e para dentro e para fora de nós: o desejo de estar. E é pelo desejo, que é tão grande e ao mesmo tempo cabe num beijo, que a vida se faz pequena, ridícula, transitória. Vamos voltar à frente: Cock.
Vila Santa Casa – Oficinas
O Canal180 junta-se à Vila Santa Casa com a curadoria de uma programação artística ligada à cultura urbana e às suas raízes comunitárias, valorizando a formação e o desenvolvimento de experiências artísticas no Festival e a aproximação à sua comunidade.
ORQUESTRA COMUNITÁRIA DE PAUS E CORDAS
Paus, cordas, latas, bidões e umas notas musicais serão o mote para a formação de uma orquestra com o público do MEO Sudoeste e um grupo de Cante Alentejano.
A Orquestra Comunitária é um projecto único que começou pela mão de dois músicos, Pedro Santos e André Nunes.
Sem limite de idade para os participantes, desde veteranos a novatos, todos terão a oportunidade de fazer parte desta orquestra da Tribo MEO Sudoeste.
OS AÇORDAS
Formaram-se em 2014, pela mão do músico Marco Vieira, professor e fundador da Escola de Música Tradicional de Odemira.
Este grupo nasce na primeira turma dos alunos da Freguesia de S. Teotónio que, após terminarem uma noite de Janeiras, a comer uma Açorda, decidiram dar este mesmo nome ao seu grupo – Os Açordas. Desde então têm animado as festas e festivais do norte a sul de Portugal, levando consigo o Sudoeste Alentejano nas “Modas” que cantam e tocam, nas violas campaniças, nos cavaquinhos e na viola baixo.
Os Açordas criam uma grande empatia com o público, através da interação que estabelecem, recriando os Bailes “à moda antiga”, com valsas e danças de roda.
Vila Santa Casa – Instalações
DIOGO AGUIAR STUDIO
Diogo Aguiar Studio é uma entidade multidisciplinar que trabalha os limites da arte e da arquitetura.
A parte experimental é focada na conceção de edifícios de pequena escala e intervenções efémeras, oscilando alternadamente entre o contexto privado e o público.
Fundada em 2016 e com sede no Porto, o estúdio, que conta com uma equipa internacional e várias parcerias colaborativas, procura despertar emoções em todos os projetos a que está dedicado.
SAMINA
Arquiteto, artista em diversas áreas, desde jovem que João Samina está em contacto com o mundo das artes, principalmente desenho e pintura.
Quando tinha 14 anos, começou a espalhar autocolantes pelas ruas, e discretamente estreou-se no mundo da street art. Durante vários anos, acompanhou o crescimento do movimento, e evoluiu como um artista autodidata. É nesta altura que ele descobre a arte do stencil e em 2010 sentiu-se capaz o suficiente de produzir trabalhos maiores e mais consistentes. Desde aí que SAMINA está em constante procura para novas experiências a cada trabalho que faz, criando uma linguagem própria, usando técnicas de stencil com outros elementos de arte das suas raízes em street art, design gráfico, pintura e arquitectura.
GONÇALO CONDEIXA
“Faz agora vinte anos que a população do Concelho de Odemira viu pela primeira vez as tribos descerem ao Sudoeste até aos nossos prados, praias, e vilas.
Hoje já ninguém estranha, pelo contrário é com expectativa que se aguarda o convívio entre as diferentes tribos.”
Gonçalo Condeixa, artista plástico bastante ecléctico, tem-se dividido entre a pintura, escultura, ilustração e instalação. Ele próprio músico que atuou numa das primeiras edições do Festival, acabaria por se apaixonar pela Costa Vicentina e acabaria por fazer dela a sua casa.
O artista residente em Odemira propõem-se a criar uma instalação no recinto do Festival MEO Sudoeste, em conjunto com os alunos de artes da Escola Secundária de Odemira, Associação de Paralisia Cerebral de Odemira e público do Festival, criando ligações entre tribos, entre comunidades.
Para além da Vila Santa Casa, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa continuará a desenvolver no MEO Sudoeste serviços e ações de cariz social e de sensibilização, nomeadamente:
- Espaço Criança, assegurando a supervisão com animadores e voluntários da instituição que recebem crianças dos 6 aos 12 anos para que se possam divertir, enquanto os pais assistem aos concertos
- Camping reservado a alunos de estabelecimentos tutelados pela Santa Casa
- Apoio e acompanhamento ao público com mobilidade reduzida, desde a sua chegada até às plataformas reservadas em cada palco
- Divulgação da Campanha Mergulho Seguro no Canal do MSW
- Ações de sensibilização para o Cancro da Pele e Testes de Alcoolemia
Palco Super Bock alberga Noite de Receção ao Campista
Também o Palco Super Bock, situado no campismo do Festival, merece atenção especial.
Há já várias edições que a Música invade a Herdade da Casa Branca, logo desde o dia de abertura do campismo. Com a aposta nesta área do Festival, a área do Palco Super Bock foi largamente ampliada para receber os milhares de festivaleiros que fazem do MEO Sudoeste a sua casa. O palco será maior e terá uma cenografia especial para oferecer Música logo desde o dia 29 de julho, e receber no dia 1 de agosto a Noite de Receção ao Campista com programação assegurada pela Mega Hits.
Programação do Palco Super Bock (Campismo):
29 de julho
- KRASH (Henri Josh & Katorz)
- Gin Party Soundsystem
30 de julho
- DJ Half Meter
- Afro Brothers
31 de julho
- Noite MEO Music com Paulo Jorge
- DJ Kalash
1 de agosto / Noite de Receção ao Campista by Mega Hits
- Overule
- DJ Ride
- Warm-up Mega Hits
O MEO põe a Tecnologia ao Serviço da Tribo
A Música é, naturalmente, um dos principais eixos estratégicos da marca MEO. E, no ambiente concreto do MEO Sudoeste, a Música foi ao longo destes anos um fortíssimo elemento agregador de laços, experiências, partilhas e, dessa forma, o motor impulsionador da criação de uma comunidade: aTribo MSW. Uma enorme comunidade caracterizada pela transversalidade e diversidade dos seus membros: jovens em rituais inaugurais – como a primeira experiência de férias fora do contexto familiar –, famílias representadas pelas suas diferentes gerações, homens, mulheres, de todas as idades e de diferentes nacionalidades. Nestas últimas edições, encontramos inclusive no Festival filhos dos primeiros festivaleiros a marcar presença nas primeiras edições. Em 2017, o MEO Sudoeste terá:
- O MEO Sudoeste foi o primeiro evento de música a disponibilizar WiFi grátis em todo o recinto, feito único no panorama dos festivais em Portugal, e continua a investir em melhoramentos para todos os festivaleiros ao nível das infraestruturas tecnológicas. Este ano haverá 15 hectares de cobertura WiFi, disponível em todo o recinto, incluindo o campismo. A qualquer hora, em qualquer lugar, será possível partilhar os melhores momentos, pesquisar informação, ver os vídeos dos artistas que vão atuar e estar em contacto com o mundo, com as mesmas condições de acesso que o MEO WiFi possibilita nos seus mais de 1100 Hotspots MEO WiFi Premium, com capilaridade nacional.
- O MEO disponibilizará uma reformulação da premiada App MEO SW 2017, que permitirá, através do smartphone, acompanhar a evolução do cartaz, ver os perfis dos artistas, o mapa do recinto, assim como outras funcionalidades diferenciadoras, tais como: MEO Ride, Shake Chat e MEO or Not.
- Uma das grandes novidades deste ano será o Chat Bot – M2SW, o primeiro assistente virtual de um festival em Portugal que, recorrendo ao Messenger do Facebook, possibilitará aos festivaleiros esclarecerem todas as dúvidas, desde o que levar, o que não levar, horários dos concertos, entre outras coisas.
- Naturalmente, haverá como em todos os anos Pontos de Carregamento de Telemóveis, nesta edição distribuídos pelo recinto e o campismo, em número mais significativo.
Serviços reforçados
De modo a garantir as melhores condições ao melhor público, o MEO Sudoeste reforça este ano serviços no campismo.
A Tribo que habita o campismo do MEO Sudoeste, vai poder continuar a beneficiar da animação dos Chuveiros Axe, da Cozinha Comunitária Teka, da Lavandaria LG Cool Spot e do Continente Online que permite viajar até ao Festival sem ter que carregar os mantimentos necessários para uma semana de férias, podendo levantá-los no Campismo à chegada. E ainda de novos serviços.
Cacifos e bicicletas no MSW com a Drop.me
Para segurança, conforto e comodidade, a Drop.me estará presente no MEO Sudoeste com cacifos, para que os Festivaleiros possam guardar os seus objectos de valor, ou até itens que não sejam autorizados no Festival.
Novidade também este ano será a disponibilização de bicicletas de aluguer para poder passear pela belíssima Costa Vicentina.
PATiO Sommersby no Canal
É no campismo, no Canal e junto à ruína, que Somersby refrescará a Tribo, num espaço do outro mundo, e na companhia de milhares de PATOS… Quem se juntar poderá escolher entre a diversão do Canal com a melhor música e animação a cargo do DJ Nuno K, ou poderá optar por relaxar no PATiO Somersby, onde, entre vários desafios, poderá saborear uma Somersby gelada. Para isso, basta encontrar um PATO Somerbsy e fazer parte da Tribo do PATO.
“Não carregues. Manda vir!”: Continente Online faz as entregas no campismo
Desde 2016 que, com o Continente Online, é possível encomendar online antes de rumar a Sudoeste, e levantar as compras à chegada, no campismo do Festival.
Durante o Festival, todo o apoio será dado pela equipa do Continente Online que estará sediada no Campismo do MEO Sudoeste, onde se encontrará ainda um simpático lounge onde se poderá carregar o telemóvel.
Cafetaria Bagga garante os melhores pequenos almoços
Todos os anos se procura que a oferta de restauração seja cada vez mais diversificada e surgem novidades a cada edição. Este ano os festivaleiros poderão contar com opções variadas, entre as quais, as já habituais Telepizza e Milaneza, os gelados da Olá, os Cereais Lion e o leite achocolatado Ucal, para além dos bares da Super Bock, Somersby, Coca-Cola e Redbull, e o essencial cafezinho da Bogani.
E em 2017 haverá também a cafetaria Bagga, garantindo os melhores pequenos almoços.
Car Camping diário disponível
A partir deste ano, os portadores de bilhete diário podem também adquirir Car Camping para estadia de 1 noite no Festival em zona própria. O Car Camping permite aos festivaleiros estacionarem a caravana ou o carro junto à sua tenda para maior comodidade e conforto, com WCs e ponto de energia e água comuns. O passe Car Camping é vendido separadamente do bilhete de acesso de cada pessoa ao Festival. Ou seja, cada pessoa deverá ter o seu bilhete diário e quem quiser usufruir do Car Camping Diário terá que o adquirir pelo preço de €30.
CP e XBus permitem compra simultânea de bilhete + transporte
De carro, de comboio ou de autocarro, o importante é chegar ao MEO Sudoeste! As opções são várias, entre elas os packs de transporte + passe para o Festival, de comboio com o bilhete integrado CP ou de autocarro com o XBus.
Toda a informação em cp.pt e xtravel.pt
Fonte: Press Release