Luz ao fundo do Palco – DGS admite eventos-piloto antes dos festivais de verão
Governo e associações sentaram-se à mesa para debater o futuro dos festivais e outros eventos. Há uma luz que se acende.
Pouco se sabe ainda sobre o que vai acontecer, estando prometidas novas informações dentro de 15 dias. Foi realizada uma reunião (digital) em que estiveram presentes, além da Ministra da Cultura, quatro associações do sector: APSTE, APORFEST, APEFE e AEAPP).
No final do encontro as associações mostraram-se satisfeitas com o resultado s sublinham:
As reuniões acontecerão quinzenalmente e terão como principal ordem de trabalhos a criação de regras que permitam o desenvolvimento destas atividades sem comprometer a saúde pública.
Do lado do Governo, Ministério e Secretarias de Estado do Turismo e Saúde, tal como o IGAC traçaram o objectivo destas reuniões: criar um grupo de trabalho que visa analisar o impacto da pandemia e, sobretudo, definir as regras ou procedimentos necessários para que, mesmo no atual contexto, se possam realizar diferentes tipos de eventos sem, no entanto, comprometer a saúde pública.
Podemos, então concluir que, neste primeiro passo, foram ouvidas as intenções e preocupações de todos os intervenientes e que existe (finalmente) vontade de ambas as partes em resolver os problemas num dos sectores mais afectados pela pandemia.
Assim estão em cima da mesa possíveis eventos bolha, no Campo Pequeno em Lisboa e no Pavilhão Rosa Mota no Porto, que servirão como tubo de ensaio para o que pode acontecer em 2021, existindo para já o compromisso de trabalhar em conjunto para viabilizar o regresso dos concertos e festivais. A realização destes eventos está prevista para depois do fim do confinamento, possivelmente em Abril e os participantes terão de realizar um teste rápido À COVID-19 3 dias antes do evento e repetir o mesmo à entrada, bem como passados 14 dias.