Anunciado alinhamento do Palco Coreto by Arruada, 12 de Julho, NOS Alive
No espaço de excelência para projetos de música portuguesa, o Palco Coreto By Arruada apresenta para o primeiro dia do festival (12 de julho) uma batalha de produtores de hip-hop luso.
Num dia denominado por CREAM sessions, DJ Glue é o comandante que marca o que de mais fresco acontece na produção nacional na área do hip-hop. O vigor do género musical é patente no dia a dia e a produção nacional tem estado bastante ativa. Here’s Johnny, Fumaxa, Dead End e SP Deville são os nomes que marcam presença no Coreto Arruada 2018 e que vão travar battles de beats inéditos durante os seus sets.
O conceito CREAM teve início no Lux (Lisboa) e chega agora ao NOS Alive numa junção de produtores musicais que estão por detrás de hits de Carlão, Regula, Holly Hood, Bispo, entre outros.
DJ GLUE
Nome fundamental da cena hip-hop nacional, quer seja como DJ, produtor ou mesmo ligado à cena graffiti, quer através da sua loja Montana (Lisboa) ou na sua expressão como writer. Criador do conceito CREAM que já está no Lux (Lisboa) há 3 anos, DJ Glue tem sido também um divulgador de novo talento nacional através dos seus programas de rádio. No dia 12 de julho é o cicerone da batalha.
HERE’S JOHNNY
Tudo o que de bom aconteceu ao hip-hop português nos últimos anos passou por Here’s Johnny (João Guimarães). Membro fundamental da crew Superbad, Here’s Johnny destaca-se pela firmeza com que aborda a produção, mixagem e masterização de obras de artistas tão distintos como Regula, Holly Hood, 5-30, entre outros. O produtor da Linha da Azambuja marca presença nas battles de 12 de julho.
FUMAXA
Créditos de temas de Bispo e Slow J passam por Fumaxa. Produtor da nova escola portuguesa, tem sido apontado por muitos como o futuro garantido da qualidade da produção hip-hop nacional. No dia 12 de julho traz consigo beats inéditos para testar in loco com o público do NOS Alive.
SP DEVILLE
Pedro Sousa é nome real de SP Deville. Criativo nato, produtor absoluto de muito material que roda no circuito hip-hop nacional. A sua abrangência musical passa também por outros géneros musicais, desde momentos mais melódicos até ambientes cinemáticos. Diversidade e autenticidade são pontos chave para a apresentação a 12 de julho
DEAD END
Começou a trabalhar em bangers vindos do trap e que fizeram um caminho muito específico dentro da área do hip-hop. Atualmente explora uma espécie de “electrónica contemplativa” com referências em nomes como Ekali, Flume e Mr Carmack, para referir alguns. No dia 12 junta-se à batalha com armas frescas.
Fonte: Press Release