7 Jul 2016 a 9 Jul 2016

NOS Alive: Palco Clubbing conheceu hoje os primeiros nomes

NOS Alive: Palco Clubbing conheceu hoje os primeiros nomes

Foi anunciada na tarde de quarta-feira, 2 de março, a programação para o dia 8 de julho do palco Clubbing do NOS Alive. O anúncio contou com uma pequena atuação de alguns dos nomes anunciados no palácio dos Anjos, em Algés.

A organização do festival NOS Alive anunciou nesta quarta-feira a novidade de ter um dia inteiro, 8 de Julho, completamente dedicado à música portuguesa no palco Clubbing.

O cartaz desse dia tem curadoria do DJ Kamala que optou por pôr em palco os HMB, Filipe Gonçalves, NBC, Sir Scratch, Bob Da Rage Sense, Rocker Marsiano & Meu Kamba Sound, Sam The Kid e Mundo Segundo, Da Chick e MGDRV.

Os HMB e os NBC foram alguns dos nomes que fizeram uma live jam session no Palácio dos Anjos, em Algés, onde decorreu a conferência de imprensa, fazendo, à medida que entravam em palco, o anúncio das suas respetivas atuações. De recordar que o palco NOS Clubbing era o único que, até ao momento, não tinha qualquer nome anunciado.

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O Festival nasceu em 2007 e, na altura, chamava-se Oeiras Alive. Pelos vários palcos do NOS Alive já passaram 747 actuações, distribuídas por mais de 430 horas de performances, contabilizando um total de 1.760.000 espetadores.

Em cinco das suas nove edições o NOS Alive esgotou os bilhetes diários para um dos dias, bem como os passes de três dias, a mais de um mês de arranque do festival. Este continua a ser um caso único no panorama dos festivais em Portugal.

Num estudo, realizado pela organização do festival e também apresentado esta tarde, ficámos a saber que, apesar da dispersão geográfica, a maior parte dos participantes vem da Grã-Bretanha (33%), seguida da Holanda (9%), Alemanha e Noruega (7%), Espanha e Dinamarca (6%), França (5%), Áustria e Irlanda (4%), Austrália e Suíça (3%), Itália, Escócia e Suécia (2%).

Para Álvaro Covões, diretor-geral da Everything is New, entidade organizadora do festival, a visita dos estrangeiros traduz-se numa mais-valia para a economia do país: «62% acabam por aproveitar e ficam mais uns dias a conhecer Lisboa. 15% opta por ficar a conhecer as praias, portanto já não estamos só a falar do turista / campista».

Álvaro Covões também fez questão de sublinhar que o Alive é um festival preocupado com a economia do país, na medida em que não permite o voluntariado durante festival, sensibilizando os patrocinadores e parceiros a promoverem o emprego, e está associado ao movimento “Zero Desperdício” para, durante os três dias do festival, minimizar o desperdício alimentar e ajudar os mais necessitados.

Já o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas, prefere sublinhar a importância do fator segurança na promoção do festival: «Ao fim de nove edições não há episódios dignos de registo. Isto confere a todos os festivaleiros habituais e aos que nos vêm visitar pela primeira vez, um reflexo da qualidade, segurança e conforto deste festival».

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Em 2016 o Alive volta a decorrer no Passeio Marítimo de Algés nos dias 7, 8 e 9 de julho para a sua 10.ª edição.

Os preços dos bilhetes para o NOS Alive’16 variam entre os 56 euros (diário) e 119 euros (passe para três dias).

O cartaz completo pode ser consultado em https://musicfest.pt/festival-edicao/nos-alive-2016/

Fotos: Luís Flôres

Daniela Azevedo  

Jornalista, curiosa sobre os media sociais, viciada em música, gosta da adrenalina do desporto motorizado. Amiga dos animais e apreciadora de dias de sol. Acha que a vida é melhor quando há discos de vinil e carros refrigerados a ar por perto.


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