14 Jul 2016 a 16 Jul 2016

MEO Marés Vivas vai ter espaço de stand-up, o Palco Caixa

MEO Marés Vivas vai ter espaço de stand-up, o Palco Caixa

O Palco Caixa, palco da Caixa Geral de Depósitos, banco oficial do MEO Marés Vivas, está de regresso ao Cabedelo com um cartaz incrível que promete, pelo segundo ano consecutivo, deixar o público a rir. César Mourão, António Raminhos ou Eduardo Madeira, são alguns dos nomes que irão subir ao Palco Caixa no MEO Marés Vivas a 14, 15 e 16 de Julho.

E no primeiro dia do festival MEO Marés Vivas, sobe ao Palco Caixa EDUARDO MADEIRA, humorista, actor e argumentista, nasceu em Bissau em 1972. Pioneiro da Stand Up Comedy, começou a carreira como argumentista nas Produções Fictícias. Fez teatro e participou em projectos como “Os Contemporâneos” (RTP), “Clube de Comédia” (UAU), “O Paradoxo da Tangência” (CanalQ) e do multi-premiado “Estado de Graça” (RTP), actor e autor de “Anticrise” (RTP), nomeado, em 2012, para melhor Programa (TV7Dias). O humorista foi também nomeado na categoria de Melhor Actor/Humorista. Em 2014, estreia a peça “Tiro e Queda” e desde 2015 está na RTP com “Donos Disto Tudo”.

No mesmo dia e não menos importante é a vez de RUI XARÁ, nasceu em Braga. Estreou-se nos palcos como comediante com 5 anos de idade, participando na festa de natal do colégio de freiras que frequentava, com uma anedota sobre freiras. Depois das normais vicissitudes de estudante até ao 12o ano em Braga, teve uma curta mas marcante experiência na academia da força aérea, da qual desistiu para ingressar na conceituada Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde cursou Química. Fez algumas das cadeiras do curso e todas as cadeiras do Piolho, afamado café académico que juntamente com as praxes e os saraus da faculdade, lhe serviram de tubo de ensaio e até de catapulta para a vida que veio a abraçar. Em Novembro de 1998 trabalhava no Púcaros bar, em Miragaia, quando teve a ideia de dar início a uma noite de humor livre ao estilo das famosas improve nigths americanas. Em 5 de Fevereiro de 99 começavam as inesquecíveis Noites de Anedotas do Púcaros, na altura fazendo dupla com o João Paulo Rodrigues (Quim Roscas), que assim se estreou nestas lides, assumindo ambos um protagonismo nas noites que não era intencional mas acabou por se revelar imprescindível. Ao longo de quase 7 anos foram vários os actuais comediantes que por lá passaram com participações bem-sucedidas, como Paulo Baldaia, Pedro Neves, Hugo Sousa, Carlos Moura, Fernando Rocha, Estacionâncio e muitos outros que participaram mas não seguiram carreira… Estava aberta a caixa de Pandora do humor em Portugal e não tardaram a surgir outras noites de humor; primeiro pela cidade, depois por todo o país e mais tarde nas televisões com natural destaque para o Levanta-te e Rí. Organizou no dia 30 de Janeiro de 2016 o primeiro grande ROAST público em Portugal, a propósito da celebração dos seus 17 anos de carreira, tendo esgotado o Teatro Sá da Bandeira num evento onrde estiveram 17 colegas do Humor em palco, a “acarinhá-lo” durante mais de 3 horas, entre os quais Rui Sinel de Cordes, João Seabra, Luís Franco-Bastos, Fernando Rocha e Rui Zink, numa noite considerada por todos como “Épica!” Adora a causa do Humor pelo Humor.”

E a noite do dia 14 de Julho não termina aqui, também ZÉ PEDRO sobe ao Palco Caixa: Nascido num dia quente de Verão, foi sendo criado ao longo das outras estações do ano de forma cíclica. Pensa-se que o seu carácter tenha sido moldado por séries de TV humorísticas de riso enlatado e filmes de 3a categoria norte americanos com a seguinte receita: (herói renegado + conhece loura de proeminências peitorais exacerbadas + vilão básico + exame de consciência ao som de uma power ballad lamechas + atitude altruísta para com alguém coitadinho + herói renegado continua renegado mas com a loura e honra limpa devido a atitude altruísta). Ponto de viragem quando entra no jardim-escola e se apercebe que a vida não é nada como na TV. Tenta criar à sua volta um mundo tipo sitcom usando um tique que permite a quem interage com ele saber que está a pensar em algo com piada. Desconfia-se que para além dele, mais ninguém se tenha apercebido disso. Entra para o mundo do espectáculo porque “tinha bilhete”…

O JOÃO FREITAS também tem direito a fazer rir – Iniciou-se na comédia em 2012, com o sonho de ficar rico, famoso e arranjar uma namorada. 4 anos passaram-se e neste momento tem mais de 30 anos, vive em casa dos pais e não tem namorada. Mas o ano de 2016 parece ser o ano da mudança. Finalmente foi convidado para atuar num grande festival; os seus pais estão a ficar bem velhos e já está a pensar mandá-los para um lar, por isso vai ficar com a casa só para ele; e desde a última Páscoa que anda a trocar “nudes” com uma prima que vive em Chaves.

Dia 15 de Julho o Palco Caixa recebe o aclamado ANTÓNIO RAMINHOS – Nasceu no ano de Cristo de 1980, curiosamente, exactamente 38 anos e 152 dias depois de Eusébio e cinco anos e 142 dias antes de Cristiano Ronaldo. Não era o filho preferido de seus pais. A mãe queria uma menina, o pai um Mercedes 200 D, mas devido às ancas estreitas da mulher contentou-se com um rapaz. António Raminhos sempre foi um miúdo pacato. Desde cedo que mostrou a sua queda para pensamentos idiotas e associações mentais ridículas, que lhe valeram o apelido de “o estúpido lá de casa”. Cara bem conhecida do programa “5 para a meia-noite” e um dos humoristas mais acarinhados pelo público português. A sua participação no programa da TVI “ Dança com as Estrelas “ valeu-lhe o título adicional de “ O mais esforçado pior bailarino de sempre“.

E no mesmo dia o mítico JEAN CARREIRA – Mickael Carreira, David Carreira, Sara Carreira. Os rostos famosos, mais que visíveis, de uma descendência de sucesso; a prole de Tony Carreira, seguindo os passos do pai. Mas de um artista de tão elevado calibre, não se esperaria menos do que “um amor em cada porto”. Um desses amores deu fruto, um fruto enjeitado, recheado no entanto de talento e uma enorme vontade de ser reconhecido pelo pai. O seu nome? Jean Carreira. Toda a gente ambiciona fama, fortuna e poder. Jean só quer ser reconhecido pelo pai, levado numa onda interminável de amor familiar (permitido pela lei). Este espectáculo mostra essa busca e o destino de Jean, o filho perdido.

E o Palco Caixa não para de nos surpreender, CARLOS LIMA é o nome que se segue no dia 15 de Julho – Fruto de uma infância que nunca acabou e de um espírito adulto que teima em não adotar, Carlos Lima destaca-se como um comediante desconcertante. Dono de uma perspectiva que só é possível a quem se mostra capaz de a apresentar, destaca-se por uma neutralidade e por uma tendência para o normal que fazem dele um comediante a não perder de vista. Com uma capacidade fora do comum para mudar borrachas de torneiras e trocar tomadas com a eletricidade ligada, contagia todos com a sua incrível boa disposição e forte tendência para o non-sense!

E por fim PEDRO FERREIRA, 24 anos, estudante universitário no (e do) Porto, começou o seu percurso humorístico no final de 2012, ao relatar por escrito um acidente no qual a sua mãe partiu uma perna. Em 2013 arranjou uma cunha para ir atuar num bar. Em 2016, chega ao Marés Vivas depois de ter atuado em diversos bares e Comedy Clubs no Porto e arredores, apesar de escrever os seus melhores textos humorísticos em exames e frequências. Espera através do Marés Vivas arranjar mais contatos. Já a sua mãe, ainda se encontra a fazer Fisioterapia numa clínica em Matosinhos. P.S.: Alguém lhe arranja boleia dia 15 de Julho?

Palco Caixa, dia 16 de Julho – FRANCISCO MENEZES presença assídua no programa ‘Praça’ (RTP1), traz o seu humor para a estrada. Disparates, imitações, música, tudo faz sentido, quando se fala de Portugal e dos Portugueses. Sozinho em palco, Francisco Menezes faz humor acerca de Portugal e dos Portugueses. Actualidades, figuras públicas, hábitos e maneirismos dos Portugueses, a música Portuguesa, a comunicação social (etc., etc.) são vistos por um ponto de vista cómico. Tudo isto é ilustrado com vários momentos musicais, interpretações de temas imortais dos artistas mais conhecidos, músicas tradicionais Portuguesas, hits internacionais que fazem parte de um imaginário colectivo, apropriados pelo humorista.

O Palco Caixa tem espaço ainda para receber CARLOS MOURA, depois de um pézinho no curso de Relações Públicas e outro no curso de Gestão de Marketing, acabou por meter mãos ao trabalho e perder‐se naquilo que mais gosta: comunicar. Fez rádio durante dez anos e, entre outras coisas obscuras, foi designer gráfico e fotógrafo freelancer. Em 2003 começou a sua carreira como comediante. Formou o elenco central de toda a série do “Levanta‐te e Ri”, além de participações em inúmeros programas. Apresentou na SIC os programas “Boca a Boca”, “Às 2 por 3 – Verão Quente” e “Ligou, Ganhou”. Foi director de conteúdos de programas como “5 para a Meia-Noite”, “Sexta à Noite” de José Carlos Malato, “A Canção da Minha Vida” e outros, guionista para vários programas televisivos e coordenador de emissão em vários especiais da SIC, TVI e RTP. Também criou, apresentou e realizou o programa “Vox – Em busca da Comédia”, no +TVI e já fez mais de 1000 espectáculos de comédia pelo país e ilhas, em teatros, auditórios, cafés‐concerto, bares e meia dúzia de pardieiros difíceis de catalogar.

E para terminar, o Palco Caixa recebe ainda JOCA e LUIS GOMES: Joca inicia-se na comédia em 2008. Depois de várias pequenas participações em espectáculos de outros comediantes, inicia o seu trabalho a solo em 2009 em alguns bares da zona do Grande Porto. O seu carisma e forte presença, encontra uso noutras áreas, onde se destacam a apresentação de eventos, as palestras motivacionais e os workshops de falar em público. Entre outros, foi presença assídua no programa de stand up comedy “É Sempre A(b)Rir!” do canal de televisão MVM e foi argumentista/realizador/produtor e actor de sketches humorísticos para o programa “À Conversa com Ricardo Couto” no Porto Canal. Sejam grandes ou pequenos os palcos, é pela velocidade de resposta e tendência para o inusitado que Joca se afirma como humorista marcante e ao qual é difícil ficar indiferente.

Luis Gomes, lançou-se nas lides do stand up comedy em meados de 2013, tendo desde então partilhado palco com muitos dos grandes nomes da comédia nacional. Comunicador nato, acredita que o humor lhe vai trazer algo que de outra forma não teria: uma carreira. Não está a ficar calvo. Escolhe mal o penteado. “É estilo”, segundo o próprio.

Fonte: Press Release


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